DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (2025)

Doomé mais do que uma franquia—é ummarco que definiu gerações de FPS. Apesar de ter expandido para outras mídias, seulegado está fincado nos jogos, com títulos que até hoje são consideradosabsolutos clássicos do gênero.

Tudo começou em1993, quando o primeiroDoomrevolucionou o cenário com suaação frenética, level design inteligente e uma trilha sonora que virou culto—afinal, poucas coisas combinam melhor comdestruição em massado queriffs pesados de guitarra.

Ao longo dos anos, a série experimentou altos e baixos, mas o que impressiona é suadiversidade: desde ospixels sangrentos dos clássicosaté apolidez técnica e narrativa dos reboots modernos, cada jogo trouxe algo único. Alguns se destacam comoobras-primas, outros são lembrados com carinho (ou polêmica) pelos fãs.

Mas, no fim das contas,quais são os melhores jogos deDoom?A resposta depende do que você valoriza:a nostalgia crua dos originais, areinvenção agressiva deDoom (2016)ou aultra-violência cinematográfica deDoom Eternal. Uma coisa é certa—onde há um demônio, há um Marine pronto para transformá-lo em pasta.

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Melhores jogos DOOM classificados

DOOM 3

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (1)

Doom 3 (2004) é o fruto de um ultimato de John Carmack à equipe da Id Software – e isso transparece em cada pixel do jogo.Determinado a refazerDoompara uma nova geração,Carmack queria exibir os recursos revolucionários de iluminação e sombras do IdTech 4, mas esbarrou na resistência dos criadores originais da franquia. Para eles, aquilo era pouco mais queuma demonstração técnica à procura de uma alma. Com Romero já fora da empresa, Carmack ignorou as críticas e seguiu em frente – e assim nasceuDoom 3.

Apesar da polêmica, a equipe fez escolhas ousadas para modernizar a série.O jogo é mais lento, atmosférico e narrativo, abandonando o ritmo frenético dos originais em favor de umaabordagem próxima do survival horror. NPCs dublados, terminais repletos de lore e“armários de monstros” calculadoscriam uma tensão claustrofóbica, distante doarcade caóticoque definiuDoom.

A tecnologia, porém, sabotou a experiência.Os gráficos eram impressionantes para a época – projéteis e explosões davam vida aos corredores estéreis de Marte –, masa obsessão pelo sistema de iluminação foi um tiro no pé. O jogo éescuro demais de propósito, forçando o jogador a alternar entre lanterna e arma, um mecanismo que dividiu os fãs. Alguns elogiaram a tensão gerada; outros,ridicularizaram a artificialidade do desafio. Mods como o“duct tape”e aBFG Edition“consertaram” o problema, masa facilidade resultante arruinou a dinâmica de combate, tornando tudo mais raso.

O design dos demônios também falhou em capturar a essência da série.Sem cor, sem exagero, as criaturas pareciammeros experimentos da Umbrella Corporation, perdendo o charme grotesco dos originais. A estética“metalcore edgy”de 2004 envelheceu mal, destoando doheavy metal aceleradoque inspirouDoom.

No fim,Doom 3foi uma tentativa válida, mas equivocada.Era sombrio demais para ser Doom, e superficial demais para ser revolucionário.A franquia só encontraria seu verdadeiro renascimento12 anos depois, quando finalmente abraçou de novo seu caos glorioso.

DOOM 64

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (2)

Doom 64 é um caso curioso na série: nem sequência direta, nem spin-off esquecível, mas umDoom Gaiden—uma versão alternativa que alguns fãs defendem como a verdadeira evolução dos clássicos.Desenvolvido pela Midway Games sob supervisão próxima, o jogo manteve a essência da fórmula enquanto experimentava com atmosfera e tecnologia, resultando em algoestranhamente único, mas ainda assim marginal.

Diferente deDoom 3, que tentou reinventar a roda, o*64*manteve ossprites tradicionais, só que substituindo as maquetes escaneadas dos originais por modelospré-renderizados em estações SGI—a mesma técnica deDonkey Kong Country. O resultado? Inimigos commais detalhes e resolução, ainda fiéis ao estilo exagerado da série, sem cair no realismo sem graça do remake de 2004.

As limitações do N64 aparecem, claro:menos inimigos na tela(culpa dos cartuchos minúsculos), animações truncadas (a espingarda perde parte do seuimpacto visceral) e, o pior de tudo,a ausência do multijogador—um pecado capital, já que o console tinha tudo para entregardeathmatchesem tela dividida no estiloGoldenEye.

Mas ondeDoom 64brilha é naatmosfera. A iluminação colorida e dinâmica erarevolucionária para a época, mergulhando o jogador em umMarte gótico e opressivo, longe dospeed metaldos originais. A trilha sonora troca osMIDIsacelerados porambientes sombrios e drones eletrônicos, e até o HUD foi minimalizado—sem careta do Doomguy, apenas números fantasmagóricos flutuando na escuridão.

A jogabilidade éDoompuro, mas comeventos scriptadosque permitemsetpiecesmais elaboradas, antecipando olevel designde jogos futuros. É como se fosseo jogo que a equipe da Id temia fazer: uma versão mais sombria e experimental, mas sem romper totalmente com as raízes.

No fim,Doom 64não redefine a série—é um beco sem saída fascinante, uma ramificação evolutiva que poderia ter levado a algo maior, mas ficou presa no seu tempo.Não é overdadeiro Doom 3, mas também não é só um port. Éuma relíquia peculiar, umwhat if?jogável que merece ser lembrado.

DOOM 2

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (3)

Doom II (1994) é a prova de que, às vezes, menos é mais — mas também que refinamento nem sempre significa evolução.Enquanto os fãs de hoje exigem revoluções a cada sequência, na década de 90,32 níveis novos, alguns monstros extras e uma única arma icônica foram suficientes para tornar Doom II o software mais vendido do ano.

O jogo é, em essência,Doom polido e ampliado. Inimigos clássicos ganharam comportamentos mais inteligentes, enquanto novas adições como oRevenant (esqueleto foguete) e o Arch-Vile (o necromante piromaníaco)trouxeram camadas táticas inéditas. E, claro, havia aSuper Shotgun— uma arma tão brutalmente eficaz que se tornousímbolo da franquia.

Mas se as peças individuais são tão boas,por que Doom II não supera o original?A resposta está nos mapas. O primeiro jogo era umajornada meticulosa, com episódios distintos que contavam uma narrativa visual através de bases marcianas e abismos infernais. Já Doom II, apesar do conceito promissor (“O Inferno na Terra“), tropeça emambientações genéricas— subúrbios e cidades que, na prática, eram só corredores de texturas repetidas. A tecnologia da IdTech 1 não dava conta do tema, ea saída de John Romero(que fez só dois mapas, contra seus 10 lendários no primeiro jogo) deixou um vácuo criativo.

Sem a mão de Romero, o level design ficou a cargo deSandy Petersen e American McGee, que entregaram fases memoráveis (comoTricks & TrapseBarrels o’ Fun), mas também muitasáreas vazias e confusas. Doom II não é umaexperiênciacomo o original — é um“megawad” solto, uma coleção de níveis sem a mesma coesão.

Ainda assim,Doom II triunfou de outra forma: como plataforma para modders.Enquanto o primeiro jogo era shareware (limitado a episódios), Doom II veio completo,dando à comunidade ferramentas para criar seus próprios infernos. Modders como oTeamTNTfizeram WADs tão bons que a Id os adotou oficialmente (Final Doom). Hoje, relançamentos comoDoom II: Enhanced Editionincorporam esses conteúdos,tornando o jogo maior que si mesmo.

Vale a pena em 2024?Como experiência pura,Doom clássico ainda é mais redondo. Mas comopeça histórica— o jogo que consolidou a cultura modder e expandiu o combate da série —, Doom II éinsubstituível. Não é o melhor, mas sem ele,Doom não seria Doom.

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DOOM: The Dark Ages

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (4)

The Dark Agesé uma revolução na franquiaDoom—não uma simples evolução, mas umareinvenção brutalque abraça o sombrio e o gótico, abandonando o frenesi neon deDoom Eternalpor um mundo maispesado, tático e visceral. SeEternalera uma fusão deDoomcomDevil May Cry, aqui temosDoom Souls: um combatedeliberado, onde cada movimento tem peso e consequência.

“Ficar e Lutar”não é só um slogan—é a lei. Chefes e hordas exigemcoragem e precisão, com trocações corpo a corpo que lembram umaluta de boxe no inferno. A maça esmaga crânios, a espingarda estraçalha torsos, e o jogador precisa encarar o perigode frente, sem recuar. A verticalidade deEternalfoi suprimida, um retorno proposital às raízes doDoomclássico, onde o chão era o campo de batalha e os projéteisrastrejavam lentamente, criando padrões que exigemdança mortal, quase como emSerious Sam.

A maior mudança?O escudo-serrote, uma adição polêmica que redefine o combate. Bloquear e desviar de ataques verdes torna-seessencial, transformando a defesa em ofensa. Nem todos vão gostar, mas é o cerne do jogo—um risco que a Id Software assumiu sem hesitar.

E, em uma reviravolta surpreendente,NPCs aliadosaparecem ao lado do Slayer, algo nunca visto antes na série. Os controles de dificuldade também trazemacessibilidade, sem comprometer a brutalidade. Quanto ao multijogador?Abandonado. A Id optou por focartudona campanha, trocando deathmatches pormontarias em dragões e batalhas épicas em robôs gigantes. É uma mudança ousada para uma franquia queinventou o gênero, mas muitos fãs nem sentirão falta.

A verdade é que a Idnão repete fórmulas.The Dark Agespode se tornar o novo rumo da série ou apenas um experimento memorável, comoDoom 64. Resta saber se suaintensidade calculadaterá a mesma durabilidade que os clássicos. Uma coisa é certa:não é mais o mesmo Doom—e talvez seja exatamente isso que ele precisava ser.

DOOM: Eternal

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (5)

Doom: Eternalnão é apenas uma sequência—é umaevolução radicalda fórmula que consagrou a franquia. SeDoom (2016)já era intenso,Eternaleleva tudo a um patamarmais frenético, colorido e cheio de personalidade. Os fãs podem estranhar a mudança de tom no início, mas logo percebem:a essência brutal permanece, só que agora com ainda mais estilo.

Os cenários, antes limitados a bases espaciais e infernos genéricos, agora explodem emdiversidade visual. Imaginefortalezas góticas banhadas em mármore ensanguentado, tundras congeladas sob um céu alienígena e laboratórios high-tech invadidos por estruturas orgânicas do submundo. É umamistura ousadaque mantém a identidadeDoom, mas surpreende a cada novo nível.

Os demônios também ganharam umupgrade estético. Longe dos designs sombrios deDoom 3, eles agora parecem saídos de umquadrinho heavy metal:Cacodemônios com olhos brilhantes e sangue azul, Diabretes repletos de espinhos afiados e soldados corruptos com armaduras grotescas. SeDoomfosse um desenho animado, seria assim—exagerado, violento e cheio de personalidade.

A jogabilidade abraça suasraízes arcadesem pudor. O Doom Slayer agoracoleta “1UPs” como em jogos retrô, armas flutuam em hologramas chamativos, e o movimento—ah, o movimento!—ganhouimpulsos aéreos, ganchos e parkour digno de um demônio superpoderoso. Cada confronto exigeprecisão, improvisação e uso estratégico de recursos, já que a munição é escassa e os inimigos não perdoam.

Mas nem tudo são flores—ou, no caso,jatos de sangue e tripas. O jogopega pesadona complexidade: além de gerenciar armas e habilidades, você precisa lidar comgranadas de plasma, lança-chamas e até um canhão de ombro versátil (mas às vezes confuso). Alguns inimigos, como osMarauders, sãodesafios controversos—exigem timing perfeito e podem quebrar o ritmo alucinante queDoomtanto preza.

E tem olore. Ah, o lore…Eternalmergulha de cabeça em umamitologia convoluta, comterminologias e nomes que parecem sair de um RPG de fantasia. Para alguns, é umenriquecimento bem-vindo; para outros,um excesso que atrapalha o “mate primeiro, pense depois”.

No fim,Doom: Eternalsupera o antecessor em ritmo, variedade e impacto visual, mas tropeça ao tentarfazer demais. Ainda assim, é umaexperiência inigualável—umtestemunho do caos organizadoque sóDoomsabe entregar. E, claro,faz você se sentir o ser mais poderoso (e furioso) do universo.

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DOOM 2016

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (6)

DOOM (2016)não é apenas um reboot—é amaterialização perfeitado que a série sempre representou. Combina apureza frenéticados clássicos com umaautoconsciência irônica, capturando não só a essência do original, mas também omito culturalque o rodeia. Este é oDOOMque habitava ossonhos adolescentes dos anos 90, o mesmo pesadelo ultraviolento que políticos tentaram censurar—e, caramba,é glorioso.

Mas esse jogoquase não existiu.

Originalmente, a id Software desenvolvia“DOOM 4”, um projeto preso aospiores vícios dos FPS da era pós-Call of Duty:cenários scriptados, combate baseado em cobertura, regeneração de vida. Era tão genérico que ganhou o apelido de“Call of Doom”—um destino terrível para uma franquia quedefiniu o gênero. Felizmente,Marty Stratton e Hugo Martin resgataram o projeto, descartando o excesso de realismo e devolvendo a série à suaraiz brutal e descompromissada.

O resultado foi ummanifesto de ação pura.Nada de cutscenes intrusivas, apenas o Doom Slayeresmagando um monitor com os punhosno primeiro minuto, como um aviso:“Isso aqui é DOOM, e eu não tenho tempo para conversinha.”A jogabilidade éagressiva, fluida e recompensadora—pular sobre um Cacodemon no ar, desferir umglory killsangrento e seguir em frente ao som deriffs distorcidos de Mick Gordoné uma experiênciaquase religiosa.

EnquantoDOOM EternaleThe Dark Agesadicionam camadas de complexidade,2016 brilha por sua elegância minimalista. Não há sistemas dedashaéreo, ganchos ou economia de munição sufocante—apenasarmas poderosas, inimigos explosivos e um fluxo de combate que premia agressividade.

Alguns podem criticar afalta de profundidade tática(é fácil vencer o jogo só com aSuper Shotgun), mas essasimplicidade é sua força. A narrativa também segue a filosofia deJohn Carmack:“História em jogos é como história em filmes adultos—deve estar lá, mas não é o foco.”Enquanto os jogos posteriores mergulham em lore denso,DOOM (2016)se contenta em serdivertido, irreverente e direto ao ponto.

Não é exagero dizer queDOOM (2016)ressuscitou os shooters old-school. Seu sucesso pavimentou o caminho para oretorno dos FPS “boomer”(Dusk,Ultrakill,Prodeus), provando que jogadores ainda queremvelocidade, liberdade e satisfação visceral.

DOOM Eternalpode sermais ambicioso, masnenhum jogo supera a confiança e a identidade crua de 2016. Foi precisocoragempara chamá-lo simplesmente deDOOM—e foi essa mesmaousadiaque o tornouo melhor atirador em primeira pessoa da sua geração.

DOOM

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (7)

Poucos jogos conseguiram destilar sua essência com a precisão que Doom alcançou. Como detalhado no excelente Masters of Doom, o processo criativo foi quase cirúrgico: eliminar o excesso, esculpir o núcleo. Tom Hall, com uma visão ambiciosa de um RPG espacial complexo e narrativamente rico, chegou a propor múltiplos personagens, inventários, uma enciclopédia de lore. Mas John Carmack e John Romero sabiam o que realmente importava: ação pura. O resultado? Um jogo que removeu tudo que pudesse frear seu ritmo brutal e deixou apenas o necessário — uma dança sangrenta entre velocidade e violência.

Doom não quer que você pense. Doom quer que você sinta.

Esqueça mirar com o mouse — não há mouselook. O eixo vertical é irrelevante. Acertar inimigos no alto ou embaixo depende apenas de tê-los no centro da tela. Você não pula. Você interage com o mundo pressionando um único botão freneticamente, procurando portas escondidas enquanto avança entre as camadas de caos cuidadosamente projetado. Sua missão é clara: correr, atirar, sobreviver. Com power-ups nas veias e teclas de acesso nas mãos, você se mantém vivo enquanto o Doomguy, de dentro da interface, devolve o olhar — e a fúria.

Mesmo hoje, qualquer pessoa pode instalar uma versão moderna ou retrô e, em minutos, mergulhar no coração do jogo. Doom não envelheceu — ele se fossilizou em perfeição. Como Tetris e Pac-Man, seu valor reside na clareza de seu propósito e na ausência de obstáculos entre o jogador e o estado de fluxo. Seu apelo é físico, quase primal.

Foi lançado como shareware, e isso diz muito. O primeiro episódio — do icônico E1M1 à batalha com os Bruiser Brothers — estava ao alcance de qualquer um com um PC. Quem quisesse mais, mandava um cheque para a Id Software. Mas o impacto cultural do acesso gratuito à perfeição já bastava para consolidar Doom como um divisor de águas.

Tornou-se inevitável. Doom virou sinônimo de videogame. Políticos, especialistas e moralistas viam-no como um símbolo de decadência: um massacre demoníaco que “corrompia” os jovens. Virou bode expiatório de tragédias reais, manchando com sangue a história de um marco técnico e cultural. Ainda assim, seu legado seguiu intacto, quase blindado pelo próprio peso histórico.

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Hoje, a própria Id Software retorna sempre ao original antes de começar um novo projeto. Rejogar Doom é como consultar um oráculo: ele dita o ritmo, a estrutura, o espírito. Cada sequência, cada reimaginação — seja Doom 2016 ou Eternal — é um reflexo direto daquele primeiro jogo de 1993. Alguns tentaram recapturar a fúria, outros falharam. Mas todos orbitam ao redor do mesmo ponto de gravidade: Doom ainda é o melhor Doom.

E você? Onde colocaria seu favorito? Doom Eternal supera o renascimento de 2016? Os RPGs de celular merecem reconhecimento? No fim, tudo volta ao começo — aquele portal aberto em Knee-Deep in the Dead, onde nasceu uma lenda.

DOOM: The Dark Ages

DOOM: The Dark Ages é a prequela dos aclamados títulos DOOM (2016) e DOOM Eternal que conta a história épica e cinematográfica da origem da fúria de DOOM Slayer. Neste terceiro título da série moderna de DOOM, os jogadores entrarão novamente na pele calejada de DOOM Slayer em uma guerra medieval sinistra e sombria, como nunca vista, contra as forças do Inferno.

Metacritic: 84

Desenvolvedor: id Software

Publicadora: Bethesda

Lançamento: 14/05/2025

Classificação: 18+

Gêneros:

Ação Aventura FPS

Plataformas:

PlayStation 5 Xbox Series X|S PC

DOOM: Melhores Jogos da Franquia - PS Verso (2025)

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Author: Pres. Lawanda Wiegand

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